Da redação - Foco Cidade
O desembargador Orlando Perri deu provimento ao recurso de exceção de suspeição interposto pelo advogado Lázaro Moreira Lima contra a juíza da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, Selma Rosane de Arruda, para afastá-la da ação penal derivada da Operação Castelo de Areia. Mesmo assim, Perri solicitou o parecer da Procuradoria Geral de Justiça.
Lázaro alega que Selma Rosane é suspeita para atuar na ação penal onde figura como réu porque, nos autos da ação de uma ação penal onde ele e João Emanuel constam como advogados de 2 réus processados pelo crime de organização criminosa, ela teria determinado a instauração de processo administrativo disciplinar, em virtude de sua ausência numa audiência instrutória realizada em 10 de junho de 2016.
Perri é o relator do caso e acatou a exceção de suspeição sem prejuízo do prosseguimento da ação penal que tramita na Sétima Vara Criminal e já está na fase das diligências complementares.
O desembargador também mandou intimar o advogado Lázaro Moreira para que substitua, caso queira, no prazo de 5 dias, um CD-ROM encartado nos autos uma vez que ele encontra-se danificado, impossibilitando o conhecimento de seu teor.
Lázaro é réu no processo, ao lado do irmão João Emanuel Moreira Lima, ex-presidente da Câmara de Cuiabá, e do pai deles, o juiz aposentado compulsoriamente, Irênio Lima Fernandes, pelos crimes de estelionato e organização criminosa.
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