Da Redação - Foco Cidade
A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de negar pedido de suspeição da juíza Selma Arruda em relação a Operação Sodoma, provocou manifestação no Ministério Público Estadual (MPE).
À frente das investigações relacionadas à operação Sodoma no âmbito do Ministério Público Estadual, a promotora de Justiça Ana Cristina Bardusco Silva destacou que a decisão proferida na quinta-feira (9) pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento de Habeas Corpus impetrado pela defesa do ex-governador Silval Barbosa, trará mais segurança jurídica para a continuidade dos trabalhos de combate à corrupção no Estado de Mato Grosso.
Por três votos a um, o STJ negou pedido de suspeição da juíza Selma Arruda, que poderia resultar na anulação da Operação Sodoma. A promotora de Justiça enfatizou que, em nenhum momento, teve dúvidas de que a condução das investigações e as homologações das colaborações premiadas ocorreram dentro da legalidade. Até o momento, já foram realizadas cinco fases da Operação Sodoma.
O procurador-geral de Justiça, Mauro Benedito Pouso Curvo, também ressaltou a importância da decisão. “Foi uma grande vitória para a sociedade mato-grossense, uma vez que preserva todo o trabalho que vem sendo realizado no combate à corrupção em nosso Estado”, observou.
Dada a importância da matéria, o julgamento no STJ foi acompanhado pelo coordenador do Núcleo de Apoio para Recursos (NARE) do Ministério Público, promotor de Justiça Marcos Regenold Fernandes. (Com assessoria)
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