Assisti ontem à noite a entrevista do Lula. É impressionante sua força e lucidez.
Firme como uma rocha.
Lúcido como um grande pensador e liderança política de envergadura internacional.
Ele desafiou Moro e Dallagnol para um debate. Disse que tira a máscara dos dois, facilmente.
E quer saber? Tira mesmo!
Esses moços de Curitiba, que rifaram suas atuações em troca de cargo de ministro e de bilhões de dólares da Petrobrás, tirando proveito da toga e dos ternos Armani, não têm 1% da sabedoria e experiência de vida do ex-presidente.
No tete a tete, Luís Inácio desmorona eles.
Eles não têm coragem. São covardes, lacaios dos Estados Unidos da América, que tem no Brasil uma peça do xadrez da geopolítica, como a base de Alcântara e a entrada pela fronteira seca na Venezuela, e fonte de exploração das riquezas nacionais, como a fauna e flora da Amazônia, o nióbio e o pré-sal.
A Lava Jato implodiu com a soberania nacional.
E fez isso a pretexto de combater a corrupção, quando, em verdade, o alvo sempre foi prender Lula, tendo provas ou não, para tirar ele da corrida eleitoral, já que despontava em primeiro lugar em todas as pesquisas de opinião.
As eleições de 2018 foram fraudadas. O Mundo todo sabe disso. Não à toa que o prefeito de New York, a cidade americana mais importante, até do que Washington, comemorou publicamente a desistência do presidente brasileiro em ir até lá ser condecorado, pelo menos depois de três lugares diferentes terem se recusado a receber "o capitão expulso do exército".
Paulo Lemos é advogado, professor universitário, articulista de opinião e defensor de direitos humanos e democracia participativa.
paulolemosadvocacia@gmail.com
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