Da Redação
“Precisamos reconhecer os impactos de nossas ações e adotar práticas responsáveis que garantam a sustentabilidade para as futuras gerações. É fundamental agir agora, com iniciativas concretas que envolvam a sociedade, empresas, instituições governamentais e nós, que fazemos parte do Poder Judiciário. A proteção do meio ambiente é uma causa coletiva, e cada passo na direção certa faz a diferença para o planeta e para todos nós”, alertou a presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), desembargadora Maria Aparecida Ribeiro.
A análise ocorreu durante sua assinatura - na quinta-feira (24.10), "do Pacto Nacional de Sustentabilidade para o Sistema de Justiça".
O TRE-MT ressalta que "o ato de assinatura simbólica foi realizado durante a 1ª Conferência Internacional de Sustentabilidade do Poder Judiciário, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ)".
Por meio da assessoria - acentua mais informações:
O encontro teve início na quarta-feira (23.10) e foi encerrado na quinta-feira (24.10), com a assinatura do Pacto, que tem como objetivo a instituição de um compromisso do Judiciário com a preservação do meio ambiente, por meio de adoção de medidas imediatas e globais para enfrentar os desafios nesse tema.
Sobre o Pacto
O Pacto Nacional de Sustentabilidade para o Sistema de Justiça apresenta 20 princípios que abrangem diretrizes ambientais, sociais e de governança, com foco no desenvolvimento sustentável interinstitucional. Entre os principais objetivos estão o fomento da proteção dos direitos socioambientais, da promoção da justiça social e da garantia de segurança jurídica e da implementação de práticas sustentáveis de governança transparente, no contexto público e privado, que atendam às necessidades das gerações atuais e futuras.
Além da presidente do TRE-MT, participam do evento também o juiz auxiliar da Presidência, Aristeu Dias Batista Vilella, o juiz-membro Luis Otávio Pereira Marques, e a assessora da Presidência, Cristiane Manzano.
Com Nara Assis/Comunicação TRE-MT
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