Da Redação
Nesta terça-feira, 20/2, a Polícia Federal deflagrou a terceira fase da Operação Protego, com o intuito de combater o armazenamento e a distribuição de imagens e vídeos envolvendo exploração sexual de crianças e adolescentes. Um mandado de busca e apreensão foi executado na cidade de Rondonópolis.
Segundo informações da PF, as investigações revelaram que o acusado mantinha aproximadamente 243 vídeos e imagens de conteúdo pornográfico, incluindo casos de abuso sexual infantil, em seu celular.
Se confirmado o armazenamento, compartilhamento e venda desses arquivos, o indivíduo poderá ser responsabilizado pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, podendo enfrentar penas que totalizam até 12 anos de reclusão.
Com a recente aprovação da Lei nº 14.811, em janeiro de 2024, que tornou o crime de armazenamento de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil um crime hediondo, a legislação reforça medidas de proteção à infância e adolescência contra a violência nos estabelecimentos educacionais, além de intensificar a prevenção e combate ao abuso e exploração sexual.
(Com Assessoria PF-MT)
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Bandeira tarifária de energia volta a ser verde, sem cobrança extra
Lula anuncia R$ 41,7 bilhões em obras de mobilidade e drenagem urbana
Fiscalização: Vigilância Sanitária notifica 48 supermercados de Cuiabá
Portão do Inferno: TCE lembra emergência e destaca ações para assegurar solução
Polícia Federal mira pedófilos e deflagra 1ª fase da Operação Kidemonas
Federação PSDB-Cidadania confirma apoio a Kalil no projeto à reeleição
Avallone cita experiência de Botelho e alinha sugestões para Plano de Governo
Como lidar com o transtorno de ansiedade
Operação Moeda de Papel da PF desmantela esquema em MT
Falhas e bugs são inaceitáveis: porque sua empresa precisa de uma fábrica de testes