• Cuiabá, 11 de Setembro - 2025 00:00:00

Polícia Penal prende 22 mulheres e impede entrada de drogas em Unidades Penitenciárias


Da Redação

No último final de semana, 14 e 15 de outubro, a Polícia Penal de Mato Grosso realizou uma operação que resultou na prisão de 22 mulheres suspeitas de tráfico de drogas, além de impedir a entrada de entorpecentes em diferentes unidades penitenciárias do estado.

Na Penitenciária Central do Estado (PCE), localizada em Cuiabá, 12 mulheres foram conduzidas à Central de Flagrantes sob suspeita de tráfico de drogas. As investigações revelaram que essas visitantes tentavam introduzir drogas nas unidades penitenciárias escondidas em suas partes íntimas, um artifício que foi detectado graças ao uso de um aparelho de escaneamento corporal conhecido como "body scan".

Além do transporte de entorpecentes, as mulheres também foram surpreendidas tentando ingressar nas unidades com carteiras de visitantes falsas. Em uma das prisões, uma mulher carregava consigo 67 chips de celular e uma sacola contendo ácido bórico, todos ocultos em suas partes íntimas.

No Centro de Detenção Provisória de Lucas do Rio Verde, sete mulheres foram flagradas pelos agentes penitenciários com drogas escondidas em seus chinelos. A polícia penal desconfiou da situação ao identificar vestígios de cola na sola dos chinelos da esposa de um detento. Ao realizarem uma inspeção mais minuciosa, os agentes encontraram maconha escondida nesses calçados. A mesma situação foi repetida com outras seis suspeitas após uma revista minuciosa dos chinelos.

Em outra ocorrência, na Cadeia Pública de Várzea Grande, a Polícia Penal impediu uma mulher de acessar a unidade portando uma porção de drogas. Além disso, houve uma prisão por suspeita de tráfico em Sinop, onde uma visitante escondia drogas em uma peça íntima, e outra em Tangará da Serra, onde uma mulher tentava introduzir um aparelho celular em seu corpo. Essas ações demonstram a constante vigilância das autoridades penitenciárias para impedir a entrada de substâncias ilegais e objetos proibidos nas unidades prisionais do estado.

 

(Com informações Secom-MT)




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