Da Redação
O Tribunal do Júri condenou Adilson Pinto da Fonseca a 17 anos e nove meses de prisão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver praticado contra Talissa de Oliveira Ormond. O julgamento ocorreu na quarta-feira (30), em Cuiabá.
O Ministério Público Estadual (MPE) ressalta que "a ossada da vítima foi encontrada enterrada na residência do réu, em 2019, no bairro Nova Conquista. No local também foram recolhidos restos mortais de uma segunda vítima".
De acordo com o promotor de Justiça Samuel Frungilo, que atuou no Júri realizado hoje, o réu será submetido a outro julgamento - nesta sexta-feira (2) - relacionado à vítima Benildes Batista de Almeida.
“A condenação de hoje refere-se apenas à primeira vítima. Ambas mantiveram relacionamento com o réu e foram mortas nos anos de 2013 e 2014”, informou.
O promotor de Justiça explicou que os jurados reconheceram as qualificadoras motivo torpe e utilização de recursos que dificultou a defesa da vítima. Ele esclareceu que na época em que os crimes foram cometidos ainda não existia a qualificadora de feminicídio, acrescentada no Código Penal em 2015. O réu encontra-se preso e não poderá recorrer da sentença em liberdade.
Com Comunicação MP

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