Da Redação
O quadro de aumento do número de casos confirmados de covid-19 provocou reunião no Palácio Alencastro - sede da prefeitura de Cuiabá, que além das ações direcionadas à população, também ressalta medidas de biossegurança no rol de servidores públicos.
Confira as informações divulgadas neste domingo pelo Executivo da Capital:
Desde o início da pandemia da covid-19 em Cuiabá, a Prefeitura de Cuiabá vem adotando medidas de biossegurança para proteger seus servidores e público em geral do risco de contágio pelo novo coronavírus.
No Palácio Alencastro, ninguém entra sem máscara facial; são disponibilizados álcool 70% em todos os sete andares do prédio, próximo ao elevador; na recepção e no protocolo, foram colocadas placas de acrílico para evitar contato entre os atendentes e o público; sinalização do piso com a distância ideal ente as pessoas; há medidores de temperatura na recepção e no 4º andar, onde ficam as secretarias de Gestão e de Turismo.
Além disso, todos os sábados, é feita a desinfecção de todas as salas da Prefeitura, do Cuiabá Prev e do Centro Integrado de Atendimento ao Contribuinte (CIAC) da Rua Barão de Melgaço. Também é exigido que a empresa terceirizada responsável pela limpeza forneça os equipamentos de proteção individual (EPI’s), como máscaras e luvas, para os funcionários e que a limpeza das mesas e demais mobiliários seja feita com álcool 70% ou água sanitária.
“Estamos oferecendo segurança para todos os que trabalham e frequentam a Prefeitura. Também orientamos às chefias que liberem aqueles servidores que apresentem sintomas e que essas pessoas procurem o médico e realizem exames enquanto se recuperam em casa”, afirma o diretor de Patrimônio do Município, Gilmar Domingos Tomazi.
Ele lembra ainda que outra importante medida determinada pelo prefeito Emanuel Pinheiro foi a liberação dos servidores que possuem comorbidades e se enquadram nos grupos de risco da covid-19 para trabalharem em regime de home office, o que ocorre desde o mês de março de 2020 e se estendeu até o final de fevereiro, conforme o Decreto nº 8.305.
No final de dezembro, foi publicado na revista Royal Society Open Science um estudo que aponta que as máscaras faciais reduzem em até 99,9% o risco de propagação de gotículas de saliva maiores, apontadas como as principais responsáveis pela transmissão do novo coronavírus. Elas são expelidas mais facilmente quando falamos, tossimos ou espirramos.
Durante a pesquisa, os cientistas observaram que um indivíduo de pé, a dois metros de distância de outro que tosse sem máscara, é exposto a 10 mil vezes mais gotículas do que se a segunda pessoa utilizasse máscara.
Com Assessoria
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