Da Redação
A criação de 9 novas vagas para desembargador no Estado foi aprovada nesta quinta-feira (27) pelo Pleno do Tribunal de Justiça. Assim, o Judiciário de Mato Grosso deverá ter o atual quadro de 30 desembargadores elevado para 39.
Nesse contexto, 7 vagas serão reservadas à magistratura e duas destinadas ao Quinto Constitucional. Nesse caso, tanto o Ministério Público quanto a OAB Seccional Mato Grosso devem encaminhar lista de membros indicados, do órgão e entidade, respectivamente.
A validação do TJ à ampliação do número de vagas deve passar pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – além de aval da Assembleia Legislativa.
Nos bastidores da OAB, nomes são aventados como os ex-presidentes da Ordem no Estado, advogados Ussiel Tavares e Francisco Faiad – além de outros de renome em Mato Grosso.
Em que pese a posição do TJ de só aprovar o novo quadro com segurança orçamentária, entidades se posicionaram contra hoje, leia-se a Associação dos Analistas Judiciários do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso – ANAJUD e o Sindicato dos Analistas Judiciários do poder judiciário do Estado de Mato Grosso – SINAj-MT. Em nota, pontuaram contrariedade à proposta.
No TJ, a aprovação do texto foi assinalada com posição de segurança à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e ainda em relação às demandas – estoque de processos, metas do CNJ e inovações – caso do juiz de garantias que poderá exigir ainda mais estrutura do Judiciário.
Em recente entrevista ao FocoCidade, o presidente do TJ, desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha, considerou “a necessidade de preparação porque há aumento de gastos – requerendo reforço na estrutura do Poder”.

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