Da Redação - FocoCidade
Em que pese os reflexos da crise e a alta carga tributária, pesquisa que mede o Índice de Confiança dos Empresários do Comércio (Icec), mostra que o empresariado de Cuiabá voltou a ter mais confiança na economia e no comércio em setembro.
Segundo a Fecomércio, o índice subiu 2,8% neste mês em relação a agosto e atingiu 116,5 pontos. O patamar também é superior em 14,2% se comparado com setembro de 2016, quando, na época, atingiu 102 pontos.
A pesquisa de Confiança do Empresário é a única que se encontra acima da zona de insatisfação (100 pontos), com variação de zero a 200 pontos.
O melhor resultado obtido até agora no ano foi puxado pelos demais subíndices da pesquisa, são eles: Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) que teve alta de 6% em relação a agosto e atingiu 90,6 pontos; seguido do Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) com alta de 3,7% e 100,5 pontos e o Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC) com crescimento de 0,6% e 158,5 pontos.
Melhora da economia traz mais confiança aos empresários do comércio
Sobre o Índice de Investimento do Empresário do Comércio, o componente que mede o Indicador de Contratação de Funcionários (IC) também apresentou crescimento de 4,2% neste mês. O índice geral chegou a 125,6 pontos em agosto. Se observarmos pelo porte da empresa, àquelas com até 50 empregados tiveram alta de 4,4%; já para as empresas que possuem mais de 50 empregados, o resultado foi negativo no período (-2,5%).
O presidente da Fecomércio-MT, Hermes Martins da Cunha, acredita que a melhora da economia, com crescimento nas vendas do comércio previsto para o ano de 2017 em 2,2% em nível nacional, pode trazer mais confiança aos empresários neste ano. “O crescimento nas vendas significa a retomada do crescimento econômico, consequência disso é a retomada da geração de emprego em todo país”, completou Hermes Martins.
Índice cuiabano é maior que média nacional
O resultado na capital do Estado é superior que o registrado em nível Brasil. O índice atingiu 104,8 pontos, indicando também otimismo por parte dos comerciantes. Entretanto, a variação mensal da pesquisa foi negativa em 0,3%, mas apresentou alta de 12% na comparação com setembro de 2016. (Com assessoria)
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