Nas interpretações, comentários e 'comparações' do mundo à parte na delação do ex-governador Silval Barbosa, também sobrou para os membros do TCE.
Eis que numa análise de um membro do MP, o assunto foi posto assim:
"Em tempos de Monstruosidade, o TCE de Mato Grosso composto por sete mosqueteiros na defesa do Reino da Esbórnia e do toma lá dá cá, também está no centro da confusão de Silval Barbosa. Enquanto a maioria tenta se segurar na função conhecida como o cargo dos céus diante de tantas benesses, o ainda presidente Antônio Joaquim, deixa a Corte alegando que quer voltar para a disputa política através das eleições. Amanhã se ele perder ainda fica com um creditozinho político, já os financeiros é igual ditado popular sobre cabelo de freira, todo mundo sabe que tem, mas ninguém nunca viu."


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