A Assembleia Legislativa está na mira do Ministério Público Estadual, desta vez por contratos que totalizam R$ 2,1 milhões para aquisição de gêneros alimentícios e itens de cozinha “desproporcional” às necessidades da Casa de Leis, conforme aponta o MPE.
“A quantidade dos produtos licitados (alguns em toneladas) e seu consumo integral, apresentam-se um tanto desproporcional às necessidades da Assembleia Legislativa”, considera ação do Ministério Público.
O MP instaurou inquérito civil de julho para apurar possíveis irregularidades, em ação a cargo do promotor de Justiça, Célio Fúrio.
Chama atenção do órgão a expressiva quantidade de produtos listados nos contratos firmados em fevereiro em valores que vão de R$ 29,7 mil a cifra de R$ 1 milhão. A aquisição se refere, por exemplo, a 24 mil litros de suco concentrado, 2 mil garrafas térmicas, 33,5 mil caixas de chás, 800 quilos de pó de guaraná, 65 toneladas de açúcar e 50 toneladas de café.

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