Vinícius Bruno - Especial para o FocoCidade
A Eleição 2018, em franca costura no Estado, tem passado com ênfase pelo DEM do ex-senador e secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande. É o que ficou claro em ato de lançamento de obras no município, na semana passada, em palanque “disputado” por nomes já postos ao pleito geral e que deverão estar em campos opostos.
O evento foi prestigiado pelo governador Pedro Taques (PSDB) e também pelos eventuais adversários, leia-se o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Antonio Joaquim além de aliados do senador Wellington Fagundes (PR) e do ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP).
As articulações seguem para a construção de chapas majoritárias numa conta que ainda não fecha. Por isso a importância do respaldo do DEM, partido com maior número de filiados em Mato Grosso. Em 2016, a agremiação somou 354.310 filiados conforme sistema de registro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A liderança política do ex-senador é reconhecida em cenário nacional. Jaime Campos, político acostumado a “não arredar o pé” quando sela acordo, também tem em conversas de bastidores seu nome posto para compor chapa majoritária. O desenho caminha para disputa ao Senado, mas uma ala Democrata defende o ex-senador na liderança da corrida ao Palácio Paiaguás.
Astuto, Jaime alerta oficialmente que “ainda é muito cedo para tratar de eleições”, fazendo questão de pontuar apoio ao Governo Pedro Taques, já que o DEM é aliado do tucano na atual gestão.
Nessa seara, tem sido frequente, segundo fonte, a busca de aproximação de outras legendas com o DEM, como o PR de Fagundes além do PP de Blairo Maggi, que articula forças no nome do vice-governador Carlos Fávaro (PSD).


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