Da Redação - FocoCidade
A Justiça negou ao empresário Alan Malouf seu pedido de revogação da prisão domiciliar. Malouf figura na Operação Rêmora, em sua terceira fase denominada de “GrãoVizir”, sendo um dos pivôs no esquema de desvios de dinheiro público na secretaria de Estado de Educação (Seduc), na gestão do ex-secretário Permínio Pinto.
A decisão é da juíza Selma Arruda, da Sétima Vara Criminal. Nos autos, a magistrada pontua que Malouf não demonstrou de maneira satisfatória justificativa para garantir sua liberdade.
A defesa do empresário sustenta no pedido sua colaboração com a Justiça além de acentuar sua “ocupação lícita”.
Ministério Público do Estado (MPE) é contrário à revogação da prisão domiciliar, assinalando receio de que a soltura do empresário possa interferir no âmbito processual.
“Os motivos que justificam a medida ainda persistem”, considera o MP.
A magistrada destaca na decisão que “isso posto, sem mais delongas, indefiro os requerimentos formulados pela defesa do acusado Alan Ayoub Malouf, devidamente qualificado nos autos, já que se fazem presentes os fundamentos legais para a manutenção da prisão domiciliar decretada em seu desfavor”.
O empresário presta nesta quinta-feira depoimento à juíza Selma Arruda, na esteira da “Grão Vizir”.
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