Da Redação - FocoCidade
O cenário de escutas ilegais no Estado provoca movimentações no Tribunal de Justiça. Além da determinação do presidente, desembargador Rui Ramos, de abertura de investigação sigilosa, agora é a Corregedoria Geral que se posiciona.
Segundo a assessoria, a corregedora-geral da Justiça de Mato Grosso, desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, determinou, na tarde da segunda-feira (15), que os magistrados que inicialmente apreciaram pedidos de interceptação telefônica prestem informações à Corregedoria-Geral da Justiça no prazo de cinco dias.
A desembargadora corregedora ainda encaminhou ofício circular para todos os juízes criminais do Estado para que informem solicitações da mesma natureza e para que mantenham-se atentos ao que estabelece a Consolidação das Normas da Corregedoria-Geral da Justiça (CNGC) com relação à matéria.
Todas as providências tomadas pela CGJ-MT foram comunicadas à presidência do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Tribunal do Júri condena a 18 anos de prisão homem que matou jovem
PF derruba esquema de usurpação e extração ilegal de ouro
Alerta do TJ: golpistas enviam mensagens com links falsos em nome de Fórum
AL: CST da Enfermagem debate proteção a profissionais da saúde
Infraestrutura: Governo confirma R$ 220 mi em obras no Estado
Operação da PC e Vigilância Sanitária interdita clínica de estética
Governo mira pequenas e médias empresas para fechar rombo fiscal
Governo garante gás de graça para 15,5 milhões de famílias
Tribunal do Júri: homem acusado de homicídio é condenado a 12 anos
Tarifaço e seu alerta para o Brasil valorizar sua indústria