Da Redação - FocoCidade
O cenário de escutas ilegais no Estado provoca movimentações no Tribunal de Justiça. Além da determinação do presidente, desembargador Rui Ramos, de abertura de investigação sigilosa, agora é a Corregedoria Geral que se posiciona.
Segundo a assessoria, a corregedora-geral da Justiça de Mato Grosso, desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, determinou, na tarde da segunda-feira (15), que os magistrados que inicialmente apreciaram pedidos de interceptação telefônica prestem informações à Corregedoria-Geral da Justiça no prazo de cinco dias.
A desembargadora corregedora ainda encaminhou ofício circular para todos os juízes criminais do Estado para que informem solicitações da mesma natureza e para que mantenham-se atentos ao que estabelece a Consolidação das Normas da Corregedoria-Geral da Justiça (CNGC) com relação à matéria.
Todas as providências tomadas pela CGJ-MT foram comunicadas à presidência do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

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