As disputas eleitorais que se aproximam, dentre elas as duas vagas para o Senado, devem mobilizar os eleitores do nosso amado Estado de Mato Grosso, mesmo no atual cenário político, diante do contexto de descrença, indignação com a atuais governantes e legisladores e sobretudo desejo modista de mudança. O sentimento e a razão serão importantes na reflexão necessária de cada um dos eleitores antes de utilizarmos a maior ferramenta da democracia, nosso voto!
Além dos ideais de cada um dos postulantes, devemos se ater e comparar a trajetória de vida pública de cada um, suas ideias e as reais condições que possuem para fazer a diferença em favor do Estado, em favor do povo, no Senado.
Devemos comparar a trajetória de cada um dos postulantes. Devemos comparar sua moral, sua ética, seu convívio social, seus ideais, seus planos e sobretudo o seu interesse em fazer o bem, em praticar uma política séria, sempre com o ideal do bem comum, como Jaime sempre fez, e não do privilégio de poucos.
Acredito que o primeiro gesto do eleitor será de rejeitar a campanha sórdida que estimula o crime do preconceito e a promessa fácil de vender “o novo” como “solução milagrosa”, sendo essa uma manobra de seus adversários para contrapor o legítimo poder popular do pré-candidato Jayme Campos ao Senado, pois é legitimo que ele tem uma ligação direta com a população e vai enfrentar adversários, em sua maioria, que representam explicitamente somente os interesses de grupos econômicos ou de castas.
A popularidade de Jayme é um poder que incomoda e, por isso, é alvo de ataques raivosos de pessoas despreparadas, de que não possuem elementos éticos para um bom debate político.
O primeiro ataque que visualizamos é com a experiência de vida de Jayme Campos, pois aos 67 anos de idade, o mesmo é chamado de “velho”. Um preconceito explícito contra boa parte da população, contra nossos pais, mães, avós e avôs.
O outro ataque contra a experiência e o apelo popular de Jayme é a falácia do “milagre do novo”, pautado por alguns como a oferta de soluções prontas e acabadas. Já tivemos essa falsa promessa nas eleições passadas em nosso Estado. onde fora transmitido à época que o novo era a única forma para moralidade, e não é isso que vemos cotidianamente em nossos noticiários, pois virou um fiasco. É preciso registrar, se antes a saúde pública apenas sangrava, hoje além de sangrar, o Governo do Estado ocasionou a falência múltiplas dos órgãos (fundações, Santa Casas, e outros que davam crédito ao Governo do Estado), e que estão morrendo aos poucos. Ocasionando assim o sofrimento da nossa gente.
Nós mato-grossense sabemos que no Senado a experiência de Jayme, aliado a seu sempre atual e necessário discernimento político, econômico e social, será fundamental para ajudar o futuro governador Mauro Mendes a recuperar o Estado e colocá- lo no rumo certo que o povo exige e merece, afinal somos um estado pujante que vive as minguas com a saúde, educação, segurança e demais áreas essenciais.
Velho é quem tem ideias velhas, esse não é Jayme. Ele mostrou que estava à frente do seu tempo como governador, podendo citar a criação da UNEMAT, trazendo a esse Estado uma Universidade Pública de qualidade. Estava à frente do seu tempo quando criou o PRODEAGRO, o primeiro plano de desenvolvimento com atenção ao Meio Ambiente. Estava à frente das discussões éticas atuais como Senador quando votou pelo fim do pagamento do 13o e 14o salários dos parlamentares
e pelo fim do foro privilegiado; aprovou no Senado a criação do Fundo Nacional de Amparo a Mulheres Agredidas.
O voto em Jayme é a garantia da volta de um senador que representa os interesses da população e do estado. Aponta para o futuro, que não prescinde da experiência e das boas ideias e ações de um político que sabe trabalhar pelos que mais precisam.
Cláudio Alves Pereira é advogado em Sinop - OAB/MT 3277 B
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