Da Redação
O ex-secretário de Saúde de Juína, José Márcio de Arruda Sá, terá que pagar R$ 18 mil por "descumprir Plano de Imunização" - furando a fila da vacinação contra a covid-19 no município, como informou o Ministério Público Estadual.
Depois de não seguir as normas (protocolo de grupos prioritários) e ficar na mira do MP, ele "firmou Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público do Estado de Mato Grosso" - com promessa de pagar o montante.
O MP acentua que "os valores serão repassados em 18 parcelas mensais de R$ 1.000,00 e serão depositados em uma conta municipal destinada ao enfrentamento à pandemia".
Confira mais informações, segundo o MP:
De acordo com o TAC, servidores públicos do município de Juína que não atuavam na linha de frente contra o novo coronavírus se vacinaram antes do grupo prioritário dos idosos.
“A imunização irregular violou não só a legalidade, mas ainda foi imoral ao sobrepor servidores que não atuavam na linha de frente ao Covid-19 em prejuízo dos idosos, que são grupos prioritários, sobretudo pela notória escassez de vacinas que torna cada dose crucial para os mais necessitados”, afirmou o promotor de Justiça Marcelo Linhares.
Segundo ele, a Promotoria de Justiça chegou a expedir notificação recomendatória ao município alertando sobre a irregularidade e externando repúdio à imunização de servidores administrativos na frente dos idosos, mas a fiscalização e controle dos serviços de saúde não foram efetivados.
Com Comunicação MPMT

Ainda não há comentários.
Veja mais:
Expurgos em Pequim
Combate à desinformação e paridade de gênero foram prioridades do TSE
Inmet mantém alerta vermelho para onda de calor no sudeste até dia 29
População reage e PM prende acusado de tentativa de homicídio
PM derruba rolezinho; operação apreende 30 motocicletas
Entenda os direitos do consumidor para trocas de presentes de Natal
Indústria dobra uso da IA, mas será que a infraestrutura está pronta?
Operação da PC afasta vereador e servidor suspeitos de fraude
Justiça manda indenizar passageiro após acidente com ônibus
Dívida não paga: TJ nega bloqueio de CNH e cartões de crédito