Da Redação - FocoCidade
Por meio de nota, a Assembleia Legislativa tenta defender a imagem arranhada do Poder nas investigações da Operação Convescote, do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), que envolve servidores da Casa de Leis na esteira das investigações.
O Ministério Público acentua que "a operação visa desarticular uma organização criminosa engendrada para saquear os cofres públicos, notadamente recursos públicos da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso e Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, por intermédio da Faespe".
Na nota, a AL afirma que "iniciou um Processo Interno de Auditoria Especial para apurar todo o convênio".
Confira a nota na íntegra:
"A Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT) informa que iniciou um Processo Interno de Auditoria Especial para apurar todo o convênio firmado entre o Poder Legislativo e a Fundação de Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público (Faespe) durante os anos de 2015 e 2016.
Essa auditoria tem o prazo inicial de 120 dias. A Assembleia Legislativa reforça, ainda, que a partir de 02 de fevereiro de 2017 não executou nenhum pagamento no referido convênio e que permanece à disposição do Ministério Público para qualquer esclarecimento.
A Mesa Diretora esclarece que não foram cumpridos mandados na sede do Parlamento e que todas as informações relacionadas ao convênio estão disponibilizadas no site da Assembleia Legislativa, em seu Portal Transparência, conforme prevê a Lei de Acesso à Informação."


Ainda não há comentários.
Veja mais:
Tentativa de roubo de gado: PM prende três homens em flagrante
Governo de Mato Grosso avisa que expediente será normal na 6ª feira
Operação da PF desmantela tráfico de drogas em Mato Grosso
PM confirma prisão de mulher acusada de matar o marido
Em MT: Gaeco integra operação que derruba núcleo do PCC
Sonegação fiscal na mira: Operação integrada bloqueia R$ 35 mi
AL: CCJR reduz limite de remanejamento do Estado de 20% para 5%
Governador promete acionar Justiça contra ampliação de terras indígenas
TJ manda indenizar consumidor que perdeu número de celular
Antropofagia e marcas: a arte de devorar cultura para criar identidade