O debate promovido pela OAB Seccional Mato Grosso, na noite de quinta-feira (20), foi mais pontuado na exposição de propostas dos candidatos ao Governo, do que pelo ataque ferrenho entre adversários.
Seguindo a dinâmica adotada em outros debates, o enfrentamento efusivo foi evitado, com poucas “considerações” acerca de temas polêmicos.
Em que pese o campo “morno”, temas como o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), as obras “paradas” do novo Hospital Universitário Júlio Muller e a grampolândia pantaneira, deram o tom mais “pesado” no confronto.
No VLT sobraram questionamentos para Mendes, que tratou de frisar que a responsabilidade da fiscalização não era da prefeitura mas de “senadores e deputados”.
No caso grampolândia ou Watergate de MT – Taques repetiu o mantra de que ele mesmo pediu para ser investigado.
E no contexto das obras do HUJM, Wellington Fagundes asseverou a cobrança sobre o Governo, fazendo questão de lembrar que o dinheiro está parado na conta do Executivo sem evolução do projeto. Taques por sua vez, relembrando sempre o passado “culpado”, pontuou problemas em relação ao projeto, desde 2011, “não sendo responsabilidade do Estado o projeto”.
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