Da Redação - FocoCidade
O candidato a senador pela Coligação Prá Mudar Mato Grosso, Jayme Campos, lembrou perdas aos cofres públicos - pontuadas na Lei kandir e benefícios concedidos pelo Governo, da ordem de R$ 9 bilhões/ano.
“Fiquei ainda mais impressionado ao receber estudos econômicos que apontam para uma perda na arrecadação de impostos de Mato Grosso da ordem de R$ 5 bilhões com a desoneração promovida pela Lei Kandir, sem contar outros benefícios concedidos pelo Governo do Estado que elevam essas perdas para R$ 9 bilhões/ano, ou seja, o mesmo total arrecadado apenas com o ICMS. Se não estancarmos essas perdas fica difícil de se falar em reduzir a carga tributária”, disse Jayme Campos.
O candidato se reuniu com empresários do Distrito Industrial em Cuiabá e prometeu criar ambientes que permitam as empresas e comércios voltarem a crescer e principalmente a gerar emprego e renda.
“Temos que aliar a redução da carga tributária com os investimentos públicos em obras e logística para que Mato Grosso volte a ser o Estado esperança e terra de oportunidades. Meu compromisso e de Mauro Mendes é de buscarmos este ambiente propicio ao desenvolvimento, geração de emprego e renda, pois isto é que faz o país crescer”, disse o candidato ao Senado pelo DEM.
Para Jayme Campos as possibilidades são boas de se conseguir implementar uma nova política tributária se medidas saneadoras forem adotadas e essa é sua vontade e determinação, além da vontade do futuro governador Mauro Mendes.
Para ele, o mais importante, neste momento de crise é estancar as perdas dos cofres públicos, otimizar os recursos arrecadados e manter os serviços essenciais até que o equilíbrio volte a ser conquistado.
“Estamos pouco mais da metade do mês de setembro e após acabar este ainda teremos mais três meses de arrecadação de impostos, que historicamente são crescentes, ou seja, são sempre maiores que o mesmo período do ano anterior. No Governo Federal já são R$ 1,783,1 trilhão arrecadado em todo o Brasil e em Mato Grosso este valor chega a R$ 18.445,9 bilhões, demonstrando que o país e o Estado são ricos, mas padecem pela falta de uma gestão mais profícua e realista. Não adianta ouvir os empresários apenas na época das eleições. Ou mantemos um contato rotineiro e vamos continuar errando”, disparou Jayme Campos.
Frisou que Mato Grosso precisa industrializar sua produção do agronegócio, para agregar valores e impedir que grande parte da receita local acabe gerando dividendos em outros Estados do Brasil, justamente por falta de industrialização.
“Estamos nos últimos anos andando para trás. O pouco que avançamos em nada surte efeito positivo, pois sempre estamos atrás de outros Estados brasileiros que já estão em estágio avançado de industrialização”, disse Jayme Campos assegurando que vai abrir discussões em prol da reforma tributária nacional e local no primeiro ano do mandato.
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