Da Redação - FocoCidade
A defesa de Blairo Maggi protocolou hoje no Supremo Tribunal Federal (STF) perícia complementar do Instituto Brasileiro de Peritos atestando tecnicamente que "o ministro não apagou mensagens de seu celular" - na esteira da Operação Ararath - acerca de investigações sobre suposta compra de vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O documento assinado por 4 peritos destaca que Blairo Maggi não tinha instalado em seus dispositivos a ferramenta conhecida como “WhatsApp Web Desktop”, única forma de apagar mensagens remotamente. A Polícia Federal apreendeu o celular de Maggi em 2017.
A defesa de Maggi pontua que "as mensagens foram apagadas depois da apreensão do aparelho, já em posse da Polícia Federal".
Segundo o advogado Fábio Galindo o fato é gravíssimo e merece imediata apuração pois o caso revela que estamos entre o e erro de procedimentos ou a prova forjada. “Acredito que a Procuradoria-Geral da República, sempre firme no cumprimento de seu dever, vai instaurar a competente investigação e apurar a autoria e circunstâncias desse gravíssimo fato. Um fato dessa natureza inegavelmente coloca em xeque a investigação, sendo fundamental que se esclareça rapidamente o ocorrido”.
Maggi nega as acusações, pontuando que "desde o início das investigações disponibilizou seu aparelho e todas as senhas às autoridades competentes". “A perícia mostra o que sempre declarei. Agora espero que a Justiça tome as devidas providências, apure e responsabilize a quem for pela falsa acusação que me foi imputada”, disse o ministro Blairo Maggi.
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