Da Redação - FocoCidade
Ao assinalar que sua meta na campanha é perfazer um debate propositivo, o senador Wellington Fagundes (PR), na corrida ao Governo, não dispensa críticas ao chefe do Executivo estadual principalmente na área da Saúde.
Em entrevista à Rádio Capital, nesta terça-feira (14), ao jornalista Paulo Coelho, o senador novamente frisou a falta de empenho da gestão de Taques para resolução de ações sobre a construção do novo Hospital Universitário Júlio Muller (HUJM).
"A minha prioridade como governador será concluir todas as obras inacabadas, do Estado ou federal. Ajudar municípios a concluir obras. Triste é ver um trabalho que fizemos, com a UFMT, repassar mais de R$ 80 milhões e a saúde está um caos. Tem recursos e a licitação não foi feita”, disparou.
Disse que se for eleito, irá concluir todas as obras inacabadas. “Meu compromisso é não iniciar obra cuja mesma natureza tenho obra inacabada”, pontuou.
O republicano enalteceu os nomes que formam sua chapa majoritária, como a vice, Sirlei Theis (PV); o deputado federal Adilton Sachetti (PRB) e a ex-reitora da UFMT, Maria Lúcia Cavalli Neder (PcdoB), concorrendo ao Senado, além de lembrar a suplência no Senado do médico Jorge Yanai, representando a região de Sinop.
Lembrou ainda sua ampla coligação, com 10 partidos, que assegura maior tempo de TV e rádio na propaganda eleitoral (PV, PT, PP, PTB, PCdoB, PRB, PROS, PMN e Podemos além do PR).
Patrimônio
Sobre a evolução patrimonial, Fagundes que declarou bens estimados em R$ 8,9 milhões à Justiça Eleitoral, disse que “aos 22 anos me formei como médico veterinário, sendo 32 anos na vida pública, e já havia exercido cargo em secretarias. Tenho uma empresa há mais de 40 anos e a família cuida. A evolução patrimonial é perfeitamente justificável, e Justiça Eleitoral irá avaliar, e teremos tempo para discutir com adversários”.
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