Da Redação - FocoCidade
Em resposta às constantes críticas de adversários nas eleições 2018, o governador Pedro Taques (PSDB), que concorre à reeleição, pontuou que "alguns pregam o caos".
“No Governo nós cuidamos daqueles que mais precisam, apesar de alguns pregarem o caos. É mais ou menos como um cunhado folgado, que chega atrasado na sua casa para o almoço de domingo e ainda diz que você não fez nada, que a comida não saiu, que está tudo atrasado, mas nem as próprias contas paga”.
Taques disse que, diferente de outras administrações que governaram para pequenos grupos de empresários e milionários, sua gestão tem entregas importantes para os cidadãos que mais carecem da atenção do poder público. Citou como exemplo os programas sociais “Pró-Família”, que beneficia 25 mil famílias na compra de alimentos, “Endereço Certo”, que regulariza 45 mil títulos da casa própria a pessoas que esperam 40 anos pela documentação, além da “Caravana da Transformação”, que realizou mais de 66 mil cirurgias oftalmológicas em todo o Estado.
Os programas sociais do Governo estão em sob constante ataque da oposição, inclusive na Justiça, com pedidos para a suspensão de atendimento médicos, sempre sob a alegação de que as ações poderiam ser usadas para promover a imagem de Taques com vistas ao pleito de outubro. O Poder Judiciário, no entanto, decidiu pela manutenção dos serviços, em relação à Caravana da Transformação.
Em um dos episódios, o PDT, partido do candidato a vice-governador na chapa de Mauro Mendes (DEM), Otaviano Pivetta, chegou a solicitar que a Justiça obrigasse o Estado a suspender pós-operatórios da Caravana da Transformação realizada em Sinop no fim de maio e início de junho. A justificativa foi a de que os últimos procedimentos que, obrigatoriamente, devem ser feitos 30 dias após as primeiras intervenções cirúrgicas, estariam sendo feitos no prazo pré-eleitoral vedado pela Justiça.
A presidente do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), Maria de Fátima de Carvalho, chegou a condenar publicamente as ações judiciais motivadas por razões políticas. “É como querer que o procedimento seja incompleto. É tirar uma etapa fundamental que é de segurança. O ‘pós’ faz parte do processo de segurança do procedimento, é para saber se o paciente está bem”, criticou à época.
Para Pedro Taques, as investidas contra os programas do Governo são reconhecimento por um trabalho bem feito. “Tem muitos cunhados atrasados, tem muitos engenheiros de obras prontas. Tudo isso é preocupação porque sabem que fizemos muito e que o cidadão enxerga isso. É preciso dizer que não fui eleito para resolver todos os problemas de Mato Grosso em quatro anos. Quem afirma que vai resolver todos os problemas em um ano é mentiroso, oportunista, desconhece a realidade ou está de má fé. Até para ser candidato precisa ter responsabilidade”, idisse o governador em entrevista à imprensa.
Com Assessoria
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