• Cuiabá, 29 de Março - 00:00:00

Mesmo com "pré-candidaturas" projetos estão indefinidos, assevera Menezes


Da Redação - FocoCidade

No atual quadro de nomes postos no âmbito das “pré-candidaturas” ao comando do Estado, a seara está indefinida. As indagações são do analista político, Alfredo da Mota Menezes, acentuando o contexto de questionamentos acerca dos reais candidatos às eleições 2018 e relativas tratativas.

“Tem varias indagações. Saem candidatos o Mauro Mendes (DEM) e o Wellington Fagundes (PR)? Além do Procurador Mauro Lara (Psol) e outros? Mauro e Wellington se entendem e um abre mão? Quem?”, indagou.

Nessa ciranda, as previsões sobre eventual segundo turno também projetam expectativa, considera o analista político.   

“Com várias candidaturas se tem segundo turno e provavelmente o governador Pedro Taques seria um deles. Num segundo turno os grupos em torno do Wellington e Mauro se juntariam contra o Pedro? Sempre há defecção. Emanuel Pinheiro, como exemplo, aliaria com Mauro num segundo turno?”, questionou.

Composição em jogo

“Mauro e Wellington se juntam no primeiro turno para um enfrentamento testa a testa com o governador? Como serão compostas as chapas majoritárias no caso de união dos grupos ou no outro caso?”

Reação

“Quem terá mais tempo no horário gratuito? Como reagiria o eleitorado se a campanha descambar para ataques? A eleição será mesmo uma carnificina?”

Diante de todas as pontuações, Alfredo da Mota Menezes acentua que o quadro só poderá ser assimilado no período oficial, pós convenções.    

“Voltando ao quadro pré-eleitoral. Ainda não estão definidas as coligações. Melhor esperar até a madrugada do dia 5 de agosto, não é?”




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