Da Redação - FocoCidade
Na esteira da batalha judicial em decisão que determina o rompimento do contrato entre a empresa que administra o Hospital Jardim Cuiabá (Hospital Jardim Cuiabá Ltda.) e a Importadora e Exportadora Jardim Cuiabá Ltda., a beneficiada na ação rebate pontuações de que não teria condições de dar continuidade ao atendimento de milhares de pacientes e serviços na saúde.
Confira a nota:
"Importadora e Exportadora Jardim Cuiabá Ltda, representada pelos 12 médicos sócios majoritários, proprietária da estrutura hospitalar onde se encontra instalado o Hospital Jardim Cuiabá, vem a público esclarecer que o contrato de arrendamento com a atual gestora e arrendatária Hospital Jardim Cuiabá Ltda foi rescindido por ordem judicial proferida em primeira instância e, confirmada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
A Justiça Estadual, com base nos fartos elementos de prova constantes dos autos do processo, entendeu que a disposição patrimonial praticada pela atual gestão, sem a devida autorização da referida sociedade médica colocaria em risco a prestação dos serviços em favor da sociedade mato-grossense.
O Judiciário Mato-Grossense ressaltou que a rescisão do contrato de arrendamento não representa nenhuma ameaça ao atendimento dos mais de 6 mil pacientes e usuários do Hospital, tampouco será causa geradora de demissões em massa.
Cabe registrar que a Importadora e Exportadora Jardim Cuiabá Ltda reúne plenas condições de reassumir a gestão do estabelecimento de saúde, detendo os necessários documentos para o seu regular funcionamento.
O compromisso da nova gestão é o de manter integralmente a estrutura do hospital com todos os equipamentos atualmente existentes e preservar a relação com os fornecedores. Logo, não haverá risco de interrupção dos serviços de saúde ofertados a população.
Repudia-se portanto a nota temerária veiculada pela arrendatária Hospital Jardim Cuiabá Ltda que, inconformada com a deliberação do Poder Judiciário, busca não só deturpar de forma pública e irresponsável a realidade dos fatos causando uma desordem social, mas principalmente, descredibilizar as decisões judiciais estritamente proferidas de acordo com o devido processo legal".
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