• Cuiabá, 28 de Março - 00:00:00

?Extinguir a Justiça Eleitoral. Já se fala nisso na Câmara?, destaca Menezes


Da Redação - FocoCidade

O resultado do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da chapa Dilma-Temer remete ao campo de reflexão acerca do real papel da Justiça Eleitoral e nesse aspecto, considera-se uma eventual extinção.

Essa avaliação é feita pelo historiador e analista político, Alfredo da Mota Menezes, levando em deferência, por exemplo, o “custo-benefício” da Justiça Eleitoral.  

“Vou entrar por outro viés: extinguir a Justiça Eleitoral. Já se fala nisso na Câmara. Não existe isso em outros lugares. Seu orçamento? Dois bilhões ano. Quando um político é apanhado com estripulias eleitorais fala que suas contas foram aprovadas com louvor na Justiça Eleitoral. O que ela é engambelada não está no gibi”, assinala.

Destaca ainda que “não sabe ou não tem meios de coibir caixa dois? Se a Justiça Eleitoral não melhorar sua atuação, para que continuar com ela”.

A análise pontua que pode até não acontecer uma extinção, mas deve vir do Congresso medidas para mudar a Justiça Eleitoral, porque no atual formato não atenderia à risca os preceitos constitucionais.  

TSE

Quatro dos sete ministros do TSE foram favoráveis à permanência do presidente Michel Temer no comando do país. A chapa Dilma-Temer foi acusada de abuso de poder político e econômico. Foi do ministro Gilmar Mendes o voto de desempate.




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