Da Redação - FocoCidade
O resultado do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da chapa Dilma-Temer remete ao campo de reflexão acerca do real papel da Justiça Eleitoral e nesse aspecto, considera-se uma eventual extinção.
Essa avaliação é feita pelo historiador e analista político, Alfredo da Mota Menezes, levando em deferência, por exemplo, o “custo-benefício” da Justiça Eleitoral.
“Vou entrar por outro viés: extinguir a Justiça Eleitoral. Já se fala nisso na Câmara. Não existe isso em outros lugares. Seu orçamento? Dois bilhões ano. Quando um político é apanhado com estripulias eleitorais fala que suas contas foram aprovadas com louvor na Justiça Eleitoral. O que ela é engambelada não está no gibi”, assinala.
Destaca ainda que “não sabe ou não tem meios de coibir caixa dois? Se a Justiça Eleitoral não melhorar sua atuação, para que continuar com ela”.
A análise pontua que pode até não acontecer uma extinção, mas deve vir do Congresso medidas para mudar a Justiça Eleitoral, porque no atual formato não atenderia à risca os preceitos constitucionais.
TSE
Quatro dos sete ministros do TSE foram favoráveis à permanência do presidente Michel Temer no comando do país. A chapa Dilma-Temer foi acusada de abuso de poder político e econômico. Foi do ministro Gilmar Mendes o voto de desempate.
Jersy disse:
11 de JunhoDe pleno acordo com sua opinião e ainda mais; uma outra e linha lista de órgãos e entidades que de nada servem, sua inutilidade e ineficiênciae em servir aos ccidadãos que pagam seus impostos, cobrados em seus deveres e ignorados em seus direitos. Numa República de Bananas até o macaco tem que ficar mais esperto e atento.
José Wilson disse:
11 de JunhoSe cada justiça deve ser extinta em razão de julgamento diverso do que se que se espera, melhor começar pelo STF que até agora não condenou ninguém da Lava Jato. Extingue também o congresso nacional, pois para que ele serve?
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